Histórico do Espaço Cultura Codevasf

O Espaço Cultura Codevasf vem revitalizar as iniciativas da empresa no apoio à produção e divulgação das artes plásticas brasileiras em Brasília. Até 2004 o local era chamado Espaço Cultural da Codevasf.

As primeiras atividades da empresa na área foram em 1997 e 1998 quando, por intermédio da Assemco (Associação dos Empregados da Codevasf), foram promovidos dois salões de artes plásticas no hall do auditório Avelino Costalonga, na sede da empresa. Ao todo, 80 artistas de Brasília e de regiões do vale do São Francisco expuseram seus trabalhos.

Diante do sucesso alcançado, em 1999, o espaço abrigou a exposição para o lançamento do projeto “Uma viagem pictórica pelo Velho Chico”, do artista plástico Otoniel Fernandes Neto, além de um livro cultural de sua autoria. A exposição fez parte das comemorações dos 25 anos da Codevasf.

De 1999 a 2003, o então Espaço Cultural foi administrado por um grupo de servidores da Codevasf liderado pelo então coordenador de Comunicação Social da empresa, Luiz Roberto da Rocha Maia. Foi um período de intensas atividades com exposições periódicas quinzenais atraindo o interesse de artistas locais e de outros estados, como São Paulo, Goiás e Minas Gerais e da região do vale do São Francisco. Um dos principais eventos, “Salões Infanto-Juvenis”, abordou a temática sobre o rio São Francisco, contando com a participação de estudantes de Brasília.

Ainda nesse período, a Codevasf promoveu oficinas de criatividade para os funcionários e familiares. Após cada oficina, foram montadas exposições com os trabalhos produzidos. Foram realizadas duas oficinas: uma de escultura com Roberto Glaussen e outra de pintura com Otoniel Fernandes Neto. O objetivo da iniciativa foi revelar talentos na empresa e incentivar a produção artístico-cultural.

Em 2004, como parte da programação comemorativa dos 30 anos da Codevasf, o Espaço Cultural abrigou a exposição “São Francisco, Protetor das Águas”, do artista plástico Gilberto Mello. A mostra, composta por cerca de trinta quadros feitos com técnicas de colagem, exaltou a preservação das águas dos rios, os animais, a vegetação - uma autêntica homenagem ao amor de São Francisco à natureza.