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Apicultura

por Codevasf publicado 30/08/2023 18h28, última modificação 30/08/2023 18h28

A apicultura tem se consolidado como uma alternativa de inserção produtiva e geração de emprego, trabalho e renda para produtores rurais e famílias na região da área de atuação da Codevasf.

Dados da Confederação Brasileira de Apicultura colocam o país como um grande produtor mundial e um dos maiores exportadores de produtos derivados do mel. Boa parte desse sucesso está ligada ao uso de abelhas africanizadas, resistentes a doenças e perfeitamente adaptadas ao clima brasileiro. Além disso, a apicultura não exige um alto investimento inicial.

Em parceria com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, a Companhia fornece kits produtivos de apicultura (individuais e comunitários) com colmeias e materiais necessários à produção de mel, pólen, cera de abelhas, geleia real e própolis.

Para o êxito da implantação desses kits, são mobilizadas comunidades, identificadas as necessidades do indivíduo e/ou associações e a vocação produtiva regional. Também são realizados acompanhamento e capacitação do público beneficiado.

A Codevasf também constrói entrepostos e unidades de beneficiamento de mel que possibilitam a organização e estruturação da atividade e o comércio de produtos de qualidade para o mercado consumidor.

Além disso, o aumento da produção apícola busca garantir uma alimentação saudável e equilibrada para as famílias rurais, com a possibilidade de comercialização do excedente e consequente geração de renda e qualidade de vida no campo. O apoio à apicultura ainda procura conscientizar o produtor sobre a importância da preservação e recuperação da vegetação nativa.

Rota do Mel

A cadeia produtiva da apicultura, por todas as potencialidades que apresenta, foi inserida nas Rotas de Integração Nacional, denominada Rota do Mel. A rota é uma metodologia que trata do desenvolvimento econômico das regiões mais desiguais a partir de eixos logísticos, incorporando cooperação, tecnologia, acesso ao mercado e educação das populações situadas ao redor desses eixos.

A metodologia visa à estruturação e dinamização desses APLs e considera as potencialidades latentes e os gargalos atuais do sistema produtivo, a partir de um olhar apurado sobre as especificidades socioeconômicas e culturais de cada território.