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Codevasf lançou mais de meio milhão de alevinos nos últimos dois anos em Minas Gerais

publicado: 11/04/2022 10h32, última modificação: 01/11/2022 13h59

Peixamentos em MGNos últimos dois anos, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) lançou mais de meio milhão de alevinos das espécies curimatã-pacu, matrinxã, piaba do rabo amarelo e pacamã em municípios do Médio e Alto São Francisco. A ação é realizada pelo Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Três Marias (1ª CIT), unidade da Codevasf em Três Marias (MG).

De acordo com a Superintendência Regional da Codevasf em Minas Gerais, a previsão para este ano é que cerca de 350 mil alevinos das espécies curimatã-pacu, matrinxã, piaba do rabo amarelo, piau verdadeiro e pacamã sejam produzidos no Centro. O aumento da produção, em torno de 40% no ciclo 2021/2022, é fruto de investimentos da Codevasf na revitalização da unidade.

Somente no último mês de março, cerca de 65 mil alevinos das espécies curimatã-pacu e matrinxã foram soltos em córregos e rios de municípios mineiros. A ação marcou o início da temporada de peixamentos da empresa em Minas Gerais. Até a primeira quinzena  do mês de abril, mais de 50 mil alevinos das mesmas espécies serão lançados em rios e lagoas artificiais públicas de municípios do Norte do estado.

No primeiro trimestre do ano, foram beneficiados pelos peixamentos os municípios de Coração de Jesus, Brasilândia de Minas, Lagoa da Prata, Inhaúma  e São João da Lagoa. Nos próximos 30 dias, serão atendidos com essa ação os municípios de Cabeceira Grande, São Gotardo, Montes Claros e Cachoeira da Prata.  

A soltura dos alevinos é, na maioria das vezes, feita por alunos de escolas da região beneficiada para que eles adquiram conhecimentos sobre educação ambiental e se conscientizem da importância de preservar a flora e a fauna nativas.

Por meio de peixamentos, a Codevasf promove a recomposição e a reintrodução de espécies na bacia do São Francisco, garantindo incremento do estoque pesqueiro e reequilíbrio ambiental para disponibilizar proteína animal e ganho econômico e social, além de promover a conscientização sobre a importância da preservação e manutenção das espécies nativas visando ao desenvolvimento regional sustentável e perene.