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Manejo florestal
Acontece no próximo dia 21 e no início de dezembro, em Japoatã, Japaratuba e Pirambu, a realização de dois mini-cursos sobre “Manejo Sustentável da Flora Nativa”.
publicado:
17/11/2006 14h49,
última modificação:
01/11/2022 14h10
Os cursos iniciam-se com o manejo da espécie “sabiá” e suas utilidades para mourão, forragem para o gado, cerca viva, dentre outras. Posteriormente, será abordado o manejo das espécies “aroeirinha da praia”, “cajá”, dentre outras nativas. A ação integra o Projeto Doces Matas, que busca desenvolver um novo
conceito no processo de recuperação de áreas ciliares, onde as pessoas
envolvidas na atividade são incentivadas a trabalhar a apicultura e
meliponicultura (criação de abelhas nativas) como fonte de renda, trocando
as áreas de pasto e roças pelo plantio de árvores nas margens dos rios, de
forma que no futuro essas árvores passem a ofertar renda através do mel
produzido, além da recuperação das margens dos rios.
A Codevasf recebeu votos de congratulações da Câmara Municipal de Aracaju,
por indicação do vereador Elber Batalha Filho, pelas ações de revitalização
do rio São Francisco e seus afluentes sergipanos, através do Projeto Doces
Matas, que conta com recursos da ordem de R$ 350 mil, alocados através de
convênio com o Instituto Xingó. Segundo a filosofia do Projeto, o básico é
mostrar que a recuperação ambiental pode ofertar meios para melhoria da
qualidade de vida das comunidades rurais. Ao se dar um uso sustentável às
matas ciliares, os proprietários rurais passam a ter interesse em iniciar o
processo de sua recuperação.
conceito no processo de recuperação de áreas ciliares, onde as pessoas
envolvidas na atividade são incentivadas a trabalhar a apicultura e
meliponicultura (criação de abelhas nativas) como fonte de renda, trocando
as áreas de pasto e roças pelo plantio de árvores nas margens dos rios, de
forma que no futuro essas árvores passem a ofertar renda através do mel
produzido, além da recuperação das margens dos rios.
A Codevasf recebeu votos de congratulações da Câmara Municipal de Aracaju,
por indicação do vereador Elber Batalha Filho, pelas ações de revitalização
do rio São Francisco e seus afluentes sergipanos, através do Projeto Doces
Matas, que conta com recursos da ordem de R$ 350 mil, alocados através de
convênio com o Instituto Xingó. Segundo a filosofia do Projeto, o básico é
mostrar que a recuperação ambiental pode ofertar meios para melhoria da
qualidade de vida das comunidades rurais. Ao se dar um uso sustentável às
matas ciliares, os proprietários rurais passam a ter interesse em iniciar o
processo de sua recuperação.
Sergipe, Engº Florestal M.Sc. Ronaldo Fernandes, coordenador do Projeto, o
objetivo dos cursos é mostrar aos participantes a importância da floresta e
da mata ciliar, bem como noções de como usá-las de modo sustentável,
incrementando a renda familiar. “Para se ter uma idéia, hoje o quilo da
semente de cedro rosa custa cerca de R$ 600. Assim, o uso da floresta pode
ofertar renda para toda comunidade e proteger os rios, além de trazer outros
benefícios para a propriedade, como os mourões advindos do 'sabiá'”, informa
Ronaldo.
Para o Superintendente Regional Paulo Viana, no contexto da revitalização da
bacia do rio São Francisco, esta ação passa a atender à demanda
sócio-econômica e ambiental da região, levando a Codevasf a cumprir seu
papel para desenvolvimento sustentável do Vale do São Francisco e o
reconhecimento da Câmara de Vereadores somente fortalece a intenção da
Codevasf de continuar a investir recursos e articular parcerias para
promover a melhoria da qualidade de vida das comunidades do meio rural. “Nós
pretendemos transformar o 'carvoeiro' em apicultor e reflorestador, e isso é
uma outra etapa do Projeto Doces Matas, que vai demandar o apoio da classe
parlamentar”, conclui o Superintendente.
Parcerias
Tendo como parceiros o MMA, por meio do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco, o Sebrae, Fapise, Instituto Bioterra, AMANB e as Prefeituras de Japaratuba e Monte Alegre de Sergipe, hoje o Projeto Doces Matas atua na bacia do rio Capivara, no Semi-Árido, envolvendo três municípios (Monte Alegre de Sergipe, Poço Redondo e Porto da Folha) e na bacia do rio Betume, na Zona da Mata sergipana, envolvendo os municípios de Japaratuba, Japoatã e Pirambu. O Projeto conta com o engajamento da população que, além de estar cada vez mais consciente em relação às questões ambientais, agora passa a ser agente de recuperação ambiental. Um total de 150 famílias está efetivamente
desenvolvendo ações de recuperação ambiental.
Ações do projeto
objetivo dos cursos é mostrar aos participantes a importância da floresta e
da mata ciliar, bem como noções de como usá-las de modo sustentável,
incrementando a renda familiar. “Para se ter uma idéia, hoje o quilo da
semente de cedro rosa custa cerca de R$ 600. Assim, o uso da floresta pode
ofertar renda para toda comunidade e proteger os rios, além de trazer outros
benefícios para a propriedade, como os mourões advindos do 'sabiá'”, informa
Ronaldo.
Para o Superintendente Regional Paulo Viana, no contexto da revitalização da
bacia do rio São Francisco, esta ação passa a atender à demanda
sócio-econômica e ambiental da região, levando a Codevasf a cumprir seu
papel para desenvolvimento sustentável do Vale do São Francisco e o
reconhecimento da Câmara de Vereadores somente fortalece a intenção da
Codevasf de continuar a investir recursos e articular parcerias para
promover a melhoria da qualidade de vida das comunidades do meio rural. “Nós
pretendemos transformar o 'carvoeiro' em apicultor e reflorestador, e isso é
uma outra etapa do Projeto Doces Matas, que vai demandar o apoio da classe
parlamentar”, conclui o Superintendente.
Parcerias
Tendo como parceiros o MMA, por meio do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco, o Sebrae, Fapise, Instituto Bioterra, AMANB e as Prefeituras de Japaratuba e Monte Alegre de Sergipe, hoje o Projeto Doces Matas atua na bacia do rio Capivara, no Semi-Árido, envolvendo três municípios (Monte Alegre de Sergipe, Poço Redondo e Porto da Folha) e na bacia do rio Betume, na Zona da Mata sergipana, envolvendo os municípios de Japaratuba, Japoatã e Pirambu. O Projeto conta com o engajamento da população que, além de estar cada vez mais consciente em relação às questões ambientais, agora passa a ser agente de recuperação ambiental. Um total de 150 famílias está efetivamente
desenvolvendo ações de recuperação ambiental.
Ações do projeto
O Doces Matas capacitou 32 jovens do Projeto Amanhã, que já estão atuando na coleta e beneficiamento das sementes de plantas nativas, visando à futura implementação da Rede de Sementes Nativas do rio São Francisco, prevista para 2007. Ate julho de 2007, serão recuperadas, no mínimo, 10 nascentes e produzidas mais de 100 mil mudas nativas. Com envolvimento de mais de 100 jovens, em parceria com o Instituto Xingó, no último dia 19/10, no Povoado Poxim, município de Japoatã (SE), daquele município, a comunidade local, autoridades municipais e parceiros institucionais participaram do plantio de mudas para recuperação das nascentes do rio Poxim. Houve, ainda a limpeza de 03 importantes nascentes da região e atividades educativas como oficinas de reciclagem e confecção de brinquedos com garrafas PET.