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Agência Brasil Informa
A revitalização do Baixo São Francisco, entre os estados de Alagoas e Sergipe, já começou. A notícia foi publicada hoje com destaque pela Agência Brasil.
publicado:
15/09/2006 09h42,
última modificação:
01/11/2022 14h09
Com o objetivo de recuperar matas ciliares, melhorar a qualidade da água e conscientizar a população a não despejar esgoto diretamente no rio, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), vinculada ao Ministério da Integração Nacional, iniciou as obras de recuperação nos perímetros irrigados de Cotinguiba/Pindoba e Betume, situados em municípios sergipanos.
De acordo com o chefe de serviços de meio ambiente da Codevasf em Recife (PE), Lindomar Leitão de Assis, por ano são produzidas 50 mil mudas nativas para serem plantadas nas margens do rio, o que evita a erosão do solo – somente neste ano foram plantadas 40 mil.
A Codevasf, segundo Assis, tem outros projetos no estado para o Baixo São Francisco. Um deles é o de monitoramento da qualidade da água: “O trabalho é desenvolvido nos perímetros de irrigação, para verificar a água que está sendo utilizada para irrigação e piscicultura”.
Os demais, acrescentou, são projetos de irrigação de nascentes, matas ciliares e recomposição de matas.
O coordenador do Programa de Revitalização da Bacia do São Francisco da Codevasf, Atadeu Ferreira, alertou que se não houver ajuda e fiscalização da população será mais difícil fazer a recuperação.
“O governo não vai ficar o tempo todo ali. Quando se faz o plantio da área ciliar tem que haver fiscalização. Por exemplo, não se pode deixar que pessoas vão lá e incendeiem a área plantada. Quem fiscaliza isso é a população. O envolvimento da sociedade é fundamental para verificar se a muda pegou, se tem formiga comendo”, disse Ferreira.
Um plano de educação ambiental com aulas para o ensino fundamental e médio, em escolas de todo o país, já esta sendo implantado pelo Ministério da Educação, a fim de conscientizar crianças e adolescentes da importância da preservação do meio ambiente.
Da Agência Brasil
De acordo com o chefe de serviços de meio ambiente da Codevasf em Recife (PE), Lindomar Leitão de Assis, por ano são produzidas 50 mil mudas nativas para serem plantadas nas margens do rio, o que evita a erosão do solo – somente neste ano foram plantadas 40 mil.
A Codevasf, segundo Assis, tem outros projetos no estado para o Baixo São Francisco. Um deles é o de monitoramento da qualidade da água: “O trabalho é desenvolvido nos perímetros de irrigação, para verificar a água que está sendo utilizada para irrigação e piscicultura”.
Os demais, acrescentou, são projetos de irrigação de nascentes, matas ciliares e recomposição de matas.
O coordenador do Programa de Revitalização da Bacia do São Francisco da Codevasf, Atadeu Ferreira, alertou que se não houver ajuda e fiscalização da população será mais difícil fazer a recuperação.
“O governo não vai ficar o tempo todo ali. Quando se faz o plantio da área ciliar tem que haver fiscalização. Por exemplo, não se pode deixar que pessoas vão lá e incendeiem a área plantada. Quem fiscaliza isso é a população. O envolvimento da sociedade é fundamental para verificar se a muda pegou, se tem formiga comendo”, disse Ferreira.
Um plano de educação ambiental com aulas para o ensino fundamental e médio, em escolas de todo o país, já esta sendo implantado pelo Ministério da Educação, a fim de conscientizar crianças e adolescentes da importância da preservação do meio ambiente.
Da Agência Brasil