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Citricultura em Petrolina e Juazeiro

O Grupo Pensa (Centro de Agronegócios da Universidade de São Paulo)apresentou na Codevasf, em Brasília, estudo sobre a citricultura no Pólo Petrolina/Juazeiro. Hoje também o assunto foi tema de reportagem do jornal Valor Econômico. Com o título "Vale tenta atrair citricultura paulista", o jornalista Fernando Lopes relata que em meio a uma crise na produção de frutas como uva e manga, em virtude de dois anos seguidos de clima desfavorável e da guinada cambial do último ano, o Vale do São Francisco tem a expectativa de receber investimentos da cadeia citrícola nos próximos anos.
publicado: 11/07/2006 16h45, última modificação: 01/11/2022 14h09

O Grupo Pensa (Centro de Agronegócios da Universidade de São Paulo)apresentou na Codevasf, em Brasília, estudo sobre a citricultura no Pólo Petrolina/Juazeiro. Hoje também o assunto foi tema de reportagem do jornal Valor Econômico. Com o título "Vale tenta atrair citricultura paulista", o jornalista Fernando Lopes relata que em meio a uma crise na produção de frutas como uva e manga, em virtude de dois anos seguidos de clima desfavorável e da guinada cambial do último ano, o Vale do São Francisco tem a expectativa de receber investimentos da cadeia citrícola nos próximos anos.

O Grupo Pensa identificou a região como propícia para o desenvolvimento da atividade citrícola. O resultado do trabalho é o principal argumento da instituição para atrair grandes indústrias processadoras, como Cutrale, Citrovita e Coinbra, para a região. "Faltava um estudo sério com informações embasadas, que provassem o potencial daquela área", afirma o diretor de Engenharia da Codevasf, Clementino Coelho. "Todo ano essa indústria tem de renovar de 40 mil a 50 mil hectares por conta de envelhecimento de pomares e ataque de pragas e doenças. Queremos atrair uma parte dessa renovação para o semi-árido."

Ainda segundo a reportagem do jornal Valor, a viabilidade de se investir em laranja no vale, decorre de vantagens como disponibilidade de água de boa qualidade, infra-estrutura disponível, inexistência do custo de aquisição da terra, mão-de-obra disponível capacitada e mais barata, disponibilidade de insumos, principalmente, fertilizantes e corretivos, e sinergia com institutos de pesquisa.