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1 milhão de alevinos São Francisco

Crianças de escolas públicas e particulares das cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) participaram do peixamento de 1 milhão de alevinos de curimatã, pacú e pacamã, espécies nativas do São Francisco, promovido pela 3ª e 6ª superintendências regionais.
publicado: 27/03/2006 10h30, última modificação: 01/11/2022 14h09

Crianças de escolas públicas e particulares das cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) participaram do peixamento de 1 milhão de alevinos de curimatã, pacú e pacamã, espécies nativas do São Francisco, promovido pela 3ª e 6ª superintendências regionais.

O peixamento aconteceu simultaneamente nas duas cidades, na semana passada. Essa iniciativa faz parte do Programa de Revitalização do rio São Francisco e das comemorações em homenagem ao Dia Mundial da Água.

Vitor Luís, estudante da 3ª série do ensino fundamental ficou muito feliz de poder participar do peixamento. “Estão poluindo muito o rio. Estamos aqui ajudando a natureza para que tenha mais peixes” disse. A superintendente regional da Codevasf, em Petrolina, Isabel Cristina, destacou a importância do peixamento para a preservação das espécies nativas do rio e acrescentou: “Nós realizamos esse ato para despertar a consciência ambiental na sociedade e principalmente nos jovens”.

O superintendente regional da Codevasf, em Juazeiro, Alcides Modesto, considerou emblemática a ação da Companhia por representar um programa estratégico da empresa. “A Codevasf considera o desenvolvimento da piscicultura tão importante quanto a fruticultura da região que hoje disputa mercados internacionais”.

A Codevasf dispõe de um Programa de Piscicultura Ambiental, que visa à recomposição da ictiofauna (fauna de peixe), contribuindo para que espécies nativas não entrem em processo de extinção. O presidente da Colônia de Pescadores, Pedro de Souza, falou sobre a importância do peixamento. “Melhora o estoque, aumenta a quantidade e faz a renovação dos peixes. Com isso o rio está sendo revitalizado. Esse peixamento é de suma importância para o trabalho dos pescadores e para a população”.