Balanço de atividades em MG

Nos últimos seis anos a Codevasf investiu mais de meio bilhão de reais em ações e obras nos seus mais diversos projetos e programas especiais de desenvolvimento sustentável e revitalização da bacia hidrográfica do rio São Francisco, em Minas Gerais. Para Anderson Chaves, superintendente da Companhia no Estado, esses são números que refletem bem a condição da Codevasf de grande indutora do desenvolvimento regional em território mineiro.

No inicio do Governo Lula, em 2003, o orçamento da Codevasf para Minas Gerais era de pouco mais de 4 milhões de reais. A partir de 2004, ano a ano, esses números foram crescendo consideravelmente, chegando neste ano de 2009 a R$168,3 milhões.

De acordo com relatório de aplicação orçamentária da Codevasf, do que foi aplicado em Minas Gerais em 2009, R$10,6 milhões e R$ 2 milhões vieram, respectivamente, do orçamento normal da Companhia e de emendas parlamentares. Os investimentos aplicados na implantação das obras dos sistemas públicos de esgotamento sanitário em 16 municípios da bacia hidrográfica do rio São Francisco na Estado, na ordem de R$ 112 milhões, vieram do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC.

Ainda do PAC, R$ 39 milhões estão sendo aplicados em obras de esgotamento sanitário em sete municípios e R$ 4 milhões em obras de implantação de aterros sanitários em duas cidades mineiras e mais R$15 milhões, também para obra de esgotamento sanitário, que estão sendo licitadas. As ações da Codevasf em 2009 continuaram com a implantação do programa Água para Todos, com investimentos de R$ 3 milhões visando beneficiar comunidades carentes distantes até 15 quilômetros do leito do rio São Francisco

Outros projetos e programa sociais da Codevasf que são voltados para o desenvolvimento sustentável do vale do rio São Francisco, através do apoio ao pequeno produtor rural, receberam em 2009, investimentos de mais e 11 milhões de reais.

Para Anderson Chaves, os números apresentados pela Codevasf, não só os de 2009, mas também os dos últimos seis anos, é a afirmação de que a Companhia tem cumprido o seu papel de agente de desenvolvimento regional e, para 2010, as perspectivas são ainda maiores, já que não faltarão recursos para dar continuidade aos principais programas que vem desenvolvendo.