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Cacau em tempos áureos

Com o título “Cacau consorciado à banana no semi-árido”, o jornal Gazeta Mercantil noticiou em sua edição do dia 10 de maio, com destaque, o plantio de cacau na região do semi-árido baiano. “Uma cooperativa de produtores de Bom Jesus da Lapa, a 700 quilômetros de Salvador, iniciou o plantio de 150 mil mudas do fruto, o equivalente a 110 hectares no perímetro de irrigação do Formoso”, descreve a matéria. Em novembro de 2005, estudos realizados pela CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira) e a Codevasf realizaram estudos sobre a produção de cacau no Vale do São Francisco.
publicado: 12/05/2006 16h41, última modificação: 01/11/2022 14h09

Com o título “Cacau consorciado à banana no semi-árido”, o jornal Gazeta Mercantil noticiou em sua edição do dia 10 de maio, com destaque, o plantio de cacau na região do semi-árido baiano. “Uma cooperativa de produtores de Bom Jesus da Lapa, a 700 quilômetros de Salvador, iniciou o plantio de 150 mil mudas do fruto, o equivalente a 110 hectares no perímetro de irrigação do Formoso”, descreve a matéria. Em novembro de 2005, estudos realizados pela CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira) e a Codevasf realizaram estudos sobre a produção de cacau no Vale do São Francisco.

“O cacau representa uma cultura alternativa de grande valor agregado para os pequenos produtores”, lembra o Diretor da Área de Engenharia da Codevasf, Clementino Coelho. O estudo resultou em documento com tema: “Estudos para introdução do cacau irrigado na região do São Francisco”. Os principais aspectos levantados indicam que o cacaueiro se desenvolve bem sob irrigação controlada, além de resultar em grande aumento de produtividade. A Codevasf, em parceria com a CEPLAC, Sebrae e Ministério da Ciência e Tecnologia, deu a largada e definiu área experimental para o cultivo do cacau no semi-árido.