Um pacote tecnológico formado pelo uso de mudas de caju anão precoce melhoradas geneticamente e de hidrogel é a aposta da Codevasf para estruturar e inserir famílias em situação de pobreza na cadeia produtiva da cajucultura no semiárido alagoano. A ação faz parte do Programa de Desenvolvimento Sustentável da Cajucultura no Estado de Alagoas e deve beneficiar cerca de mil famílias – que poderão produzir até 1,2 tonelada de castanha e 9 toneladas do pseudofruto, o caju, por hectare no período de um ano após a estabilização da cultura.