Estradas serão pavimentadas em Janaúba e Claro dos Poções (MG)

“O nosso trabalho não se limita apenas às execuções de obras e ações estruturantes ao desenvolvimento sustentável em pequenas comunidades rurais, mas também nas áreas urbanas onde haja necessidade dessas ações na melhoria do bem estar e na qualidade de vida da população”. Foi o que afirmou o superintendente da Codevasf em Minas Gerais, Dimas Rodrigues, na manhã da última quinta-feira (16), na sede da Companhia em Montes Claros, durante reunião com diretores da empresa Biotec Engenharia Ltda.  

O objetivo foi a assinatura da ordem de serviço de obras de pavimentação asfáltica de vias públicas na cidade de Janaúba e autorização para execução de obras de calçamento em alguns pontos de duas estradas vicinais e construção de uma passagem molhada no município de Claro dos Poções.

Em Janaúba, a avenida dos Inconfidentes e a rua Maranhão receberão obras de pavimentação asfáltica em aproximadamente mil metros de extensão. Essas obras custarão ao Governo Federal R$ 356.631,96, com recursos oriundos de emendas parlamentares. De acordo com o plano de trabalho elaborado pela Companhia, a conclusão desses serviços deverá acontecer até o final do próximo mês de maio. São obras que facilitarão não só o trânsito de veículos por essas vias, mas também que a grande população do bairro São Gonçalo possa se locomover para o centro da cidade.

Claro dos Poções também foi beneficiado com recursos de emendas parlamentares no montante de R$ 377.418,31. Nesse município, será iniciado na próxima semana o calçamento de várias trechos das estradas que dão acesso às comunidades de Pouso Alto e Funil, que se encontram em estado de conservação altamente precário, sobretudo nos aclives acentuados que se tornam intransitáveis em épocas de chuvas e, ainda, a construção de uma passagem molhada no leito do rio São Lamberto, na travessia para a comunidade de Boa Sorte.

Segundo Dimas Rodrigues, essas obras em Claro do Poções, além de beneficiar mais de três mil pessoas, irão facilitar o escoamento da produção agrícola de centenas de pequenos produtores rurais e permitir o trânsito de moradores e de estudantes o ano inteiro, mesmo no período de chuva, quando todas essas estradas ficam totalmente interrompidas.