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Seminário de Desenvolvimento Territorial

Durante a apresentação do terceiro painel do Seminário de Desenvolvimento Territorial, representantes dos ministérios da Integração Nacional, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Sebrae, da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, dos bancos do Brasil e do Nordeste e da Codevasf apresentaram a sua atuação no apoio aos Arranjos Produtivos locais (APLs).
publicado: 23/10/2007 17h51, última modificação: 06/10/2023 17h09


Durante a apresentação do terceiro painel do Seminário de Desenvolvimento Territorial, representantes dos ministérios da Integração Nacional, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Sebrae, da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, dos bancos do Brasil e do Nordeste e da Codevasf apresentaram a sua atuação no apoio aos Arranjos Produtivos locais (APLs).

José Marcelo Goulart de Miranda, do Sebrae Nacional, apresentou como o Sebrae organizou sua abordagem coletiva junto às micro e pequenas empresas no país. Fábio Lúcio de Almeida Cardoso, do Banco do Nordeste no Distrito Federal, informou que o banco possui 180 agências no Nordeste e quatro fora da região. Apresentou a atuação do banco, com um ativo de R$ 20 bilhões, e falou do Pronaf, que é o crédito para a agricultura familiar.

Paulo Cezar Arns, assessor da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, disse que o foco da ação da Secretaria até 2003 foi voltado para a pesca, mas gradativamente está se voltando para a aquicultura, já que a atividade pesqueira está atingindo o seu limite. Segundo ele, o Brasil possui um milhão de toneladas de pescado, um PIB pesqueiro de R$ 5 bilhões, 3,5 milhões de empregos no setor, 700 mil profissionais.

Raimundo Nonato Soares Lima, do Banco do Brasil, falou das ações do banco voltadas para o desenvolvimento territorial, e da importância de cada vez mais os administradores estarem presentes nas comunidades para promover um desenvolvimento regional sustentável.

Encerrando o terceiro painel, Kênia Régia Marcelino, gerente de Desenvolvimento Territorial da Codevasf, falou sobre a importância de se realizar este seminário cujo propósito é fazer com que técnicos que trabalham na ponta compartilhem das ações que são realizadas em Brasília. Também falou sobre a importância da articulação e parceria entre governo, órgãos e instituições públicas e privadas para promover o desenvolvimento territorial. "Não existe protagonismo para o desenvolvimento territorial, é preciso haver parcerias", enfatizou. Ela apresentou a missão da Empresa e como a Codevasf atua nesse apoio a projetos de estruturação e dinamização dos APLs. De acordo com Kênia, a facilidade da Codevasf em atuar na ponta deve-se à sua capilaridade: atua em 503municípios no Vale do São Francisco e 276 no Vale do Parnaíba.