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Técnicos são capacitados em curso de Metodologias Participativas

Foi encerrada, na sexta-feira passada (30 de outubro), a capacitação em Metodologias Participativas oferecida aos técnicos da Codevasf em Petrolina e aos profissionais que prestam assistência técnica e extensão rural (ATER) à Companhia nos perímetros de irrigação Senador Nilo Coelho, Bebedouro e área Maria Tereza. A capacitação foi promovida pela Unidade de Apoio à Produção (AI/GEI/UPD) da Codevasf em Brasília.
publicado: 06/11/2009 14h45, última modificação: 01/11/2022 14h11

Foi encerrada, na sexta-feira passada (30 de outubro), a capacitação em Metodologias Participativas oferecida aos técnicos da Codevasf em Petrolina e aos profissionais que prestam assistência técnica e extensão rural (ATER) à Companhia nos perímetros de irrigação Senador Nilo Coelho, Bebedouro e área Maria Tereza. A capacitação foi promovida pela Unidade de Apoio à Produção (AI/GEI/UPD) da Codevasf em Brasília.

Desde o dia 19 de outubro, 50 extensionistas distribuídos em duas turmas foram orientados quanto às atividades relacionadas ao dia-a-dia dos técnicos de ATER numa abordagem enriquecida por dinâmicas de interação pessoal envolvendo canções, estimulando abraços e descontração. O curso procurou trabalhar com o nivelamento dos funcionários para que as pessoas saibam utilizar seu instrumento de trabalho, aprendendo a elaborar relatórios e adaptá-los à realidade.

Segundo informações da Doutora e Mestre em Educação, Maria da Conceição da Silva, que atua na Unidade de Apoio à Produção da Codevasf, o saldo de aproveitamento na Superintendência Regional em Petrolina foi de mais de 80%. "O aproveitamento foi excelente porque os participantes demonstraram, através do material que foi construído com eles por meio da minha sistematização, o saber absorvido".

Maria da Conceição da Silva foi convidada pelo gestor de Contratos de ATER da Codevasf em Petrolina, Antonio Paulo Lopes, que também considera o resultado gratificante, tendo em vista que a proposta do curso seria impulsionar a autoanálise e autodeterminação entre os técnicos, funcionários e grupos comunitários dos perímetros irrigados.

O engenheiro agrônomo da ATER, Luciano de Castro, afirma que o aprendizado será posto em prática no campo. "Com certeza dá para se aplicar no nosso cotidiano, porque a rotina faz a gente se preocupar mais com a parte técnica, de produção e esquecer a parte humana. A estrutura passada pela professora nos transmite o conteúdo de maneira bem criativa, utilizando-se de ferramentas de metodologias para auxiliar a nossa relação com os produtores".